Eduardo Velozo Fuccia
Atualizado às 22h13
Sargento reformado da Polícia Militar há três anos, Orivaldo Silva dos Santos, de 53 anos, foi assassinado com vários tiros às 16h30 desta terça-feira, em São Vicente. O policial era casado e deixa três filhos. A última unidade na qual ele esteve lotado foi o 6º BPM/I (Santos).
O crime foi cometido por dois homens não identificados. Antes da fuga, eles roubaram o celular e a arma de fogo do policial, que trabalhava como segurança de uma casa de alto padrão da Rua Santa Cruz, no Parque Bitaru.
Os matadores renderam Orivaldo diante da residência e o obrigaram a entrar nela. Ali, ocorreram os disparos. “Não sabemos ainda ao certo se a vítima reagiu ou os criminosos a executaram sumariamente”, diz o delegado Luiz Fernando Salvador, do 1º DP.
Acompanhado do investigador Otávio Delgado, Salvador esteve no local do crime e apurou que a dupla teria fugido em um Peugeot preto. Para o delegado, embora seja prematuro apontar a provável hipótese para a morte do sargento, ele acredita que a intenção dos desconhecidos era assaltar a casa.
“Aparentemente, os criminosos tentaram roubar a casa e atiraram em razão de suposta reação. Caso a intenção fosse executar a vítima, seria mais provável os bandidos já chegarem disparando”, justifica Salvador.
De cinco a seis tiros atingiram Orivaldo. Levado ao Hospital Municipal de São Vicente, ele morreu logo após dar entrada. O seu corpo foi removido ao Instituto Médico-Legal (IML) de Santos para ser submetido aos exames de praxe. Até por volta das 21 horas, policiais civis e militares realizavam buscas na tentativa de identificar e prender os assassinos.
Sargento reformado da Polícia Militar há três anos, Orivaldo Silva dos Santos, de 53 anos, foi assassinado com vários tiros às 16h30 desta terça-feira, em São Vicente. O policial era casado e deixa três filhos. A última unidade na qual ele esteve lotado foi o 6º BPM/I (Santos).
O crime foi cometido por dois homens não identificados. Antes da fuga, eles roubaram o celular e a arma de fogo do policial, que trabalhava como segurança de uma casa de alto padrão da Rua Santa Cruz, no Parque Bitaru.
Os matadores renderam Orivaldo diante da residência e o obrigaram a entrar nela. Ali, ocorreram os disparos. “Não sabemos ainda ao certo se a vítima reagiu ou os criminosos a executaram sumariamente”, diz o delegado Luiz Fernando Salvador, do 1º DP.
Acompanhado do investigador Otávio Delgado, Salvador esteve no local do crime e apurou que a dupla teria fugido em um Peugeot preto. Para o delegado, embora seja prematuro apontar a provável hipótese para a morte do sargento, ele acredita que a intenção dos desconhecidos era assaltar a casa.
“Aparentemente, os criminosos tentaram roubar a casa e atiraram em razão de suposta reação. Caso a intenção fosse executar a vítima, seria mais provável os bandidos já chegarem disparando”, justifica Salvador.
De cinco a seis tiros atingiram Orivaldo. Levado ao Hospital Municipal de São Vicente, ele morreu logo após dar entrada. O seu corpo foi removido ao Instituto Médico-Legal (IML) de Santos para ser submetido aos exames de praxe. Até por volta das 21 horas, policiais civis e militares realizavam buscas na tentativa de identificar e prender os assassinos.
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