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sábado, 27 de abril de 2013


  • Eduardo Ferreira/Futura Press
    Carro da polícia estacionado no local onde um policial militar foi baleado na cabeça, nesta sexta-feira (26), após entrar em luta corporal com um suspeito, na avenida Raimundo Pereira de MagalhãesCarro da polícia estacionado no local onde um policial militar foi baleado na cabeça, nesta sexta-feira (26), após entrar em luta corporal com um suspeito, na avenida Raimundo Pereira de Magalhães
Um policial militar morreu na noite desta sexta-feira (26), na zona norte de São Paulo, após ser baleado na cabeça ao entrar em uma luta corporal com um suspeito aparentemente drogado. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da Polícia Militar.

Segundo a corporação, o profissional foi acionado para checar uma denúncia de que um homem estaria vendendo drogas em frente a um mercado, na avenida Raimundo Pereira de Magalhães, em Pirituba.

No local, o suspeito --aparentemente drogado, de acordo com a PM-- enfrentou o policial, que na luta corporal deixou a arma cair no chão. O homem pegou a pistola e atirou contra a vítima, que foi levado para o Posto de Saúde de Pirituba, mas não resistiu aos ferimentos e morreu por volta das 17h25.
O autor do disparo foi preso. Os nomes, tanto do suspeito como do policial, não foram divulgados.

sexta-feira, 26 de abril de 2013


Suspeito teria entrado em luta corporal com a vítima antes de efetuar o disparo

Do R7, com Agência Record

Um policial militar foi baleado na cabeça, na avenida Raimundo Pereira de Magalhães, em Taipas, zona norte de São Paulo, na tarde desta sexta-feira (26). O fato teria acontecido enquanto ele trabalhava.

Segundo informações da polícia, o PM foi atender uma ocorrência dentro de um supermercado e acabou sendo agredido pelo suspeito. O homem teria entrado em luta corporal com a vítima, tomado a sua arma e depois efetuou o disparo.

Policiais da 2° companhia do 49° batalhão foram acionados e conseguiram prender o suspeito. O caso foi registrado no 87 Distrito Policial. O policial foi socorrido para o pronto-socorro do Hospital Pirituba.   

quarta-feira, 24 de abril de 2013


Guarda voltava para casa quando foi surpreendido por homens em moto.
Vítima foi atingida nas costas após criminosos descobrirem sua profissão.

Do G1 São Paulo

Um guarda-civil metropolitano foi morto na manhã desta quarta-feira (24) após uma tentativa de assalto na Vila Curuçá, Zona Leste de São Paulo, segundo a Secretaria Municipal de Segurança Urbana.

Lídio José de Souza deixou o trabalho por volta das 6h e estava a caminho de casa quando foi abordado por dois criminosos em uma motocicleta, na Estrada Dom João Nery. Ao perceber que se tratava de um guarda, a dupla atirou e fugiu.

Após ser atingido, de Souza ainda conseguiu ligar para um colega de trabalho para pedir ajuda. Quatro guardas da Inspetoria Regional de Guaianases foram ao local socorrê-lo. Os criminosos fugiram sem levar nada.

Souza foi levado ao Hospital Central de Guainazes ainda com vida, mas morreu durante uma cirurgia. De acordo com informações do diretor técnico do hospital, Antoniel Guerra, o guarda foi atingido por um disparo na região dorsal que atravessou seu corpo.

Segundo a Polícia Militar, o caso será registrado no 50º Distrito Policial, no Itaim Paulista, também na Zona Leste da capital.

Ele voltava para casa, em trajes civis, quando foi surpreendido por dois homens em uma moto

Do R7, com Agência Record

Um guarda civil metropolitano, de 39 anos, foi baleado depois de reagir a uma tentativa de assalto na zona leste de São Paulo. O caso aconteceu por volta das 6h25 desta quarta-feira (24), na estrada Dom João Nery, no Jardim Nazareth, região de Guaianazes.

O guarda voltava para casa, em trajes civis, quando foi surpreendido por dois homens em uma motocicleta. A dupla anunciou o assalto e a vítima reagiu. Ele levou um tiro no abdômen. Os ladrões ainda levaram sua arma.

O GCM foi levado ao Hospital Central de Guaianazes, onde até às 7h30 passava por cirurgia. Apesar do tiro, ele estava consciente quando foi socorrido. A ocorrência deve ser registrada no 67º Distrito Policial, no Jardim Robru.

Fonte: R7.com

Grupo de extermínio com PMs já matou 35

Posted by SP Body Count Police On 05:00 No comments

AgênciaEstado/DA

Policiais militares são os principais suspeitos e ter montado um grupo de extermínio em Guarulhos (SP) que seria responsável por matar 35 pessoas e ferir outras 17 na cidade desde junho. A onda de crimes na cidade da Grande São Paulo começou no auge dos ataques do Primeiro Comando da Capital (PCC) contra a polícia.

Segundo investigações da Polícia Civil, homens do 31.º e do 44.º Batalhões da PM se uniram em uma vingança que atingiu criminosos, frequentadores de pontos de venda de drogas, vizinhos de bandidos e mesmo quem, por acidente, estava na hora e no lugar errados. Nem mesmo crianças escaparam.

A atuação do grupo responderia por 23 execuções do dia 23 de junho até agora. Nesses crimes, morreram 21% das vítimas de assassinatos da cidade. Alguns dos principais indícios contra os acusados são vídeos que registraram a ação dos bandidos. Em um dos casos, ocorrido em 26 de fevereiro, as imagens mostram um carro do 44.º Batalhão passar, às 20h59, pelo local onde o crime aconteceria. Após 8 minutos, os assassinos se aproximam em um Celta prata - mesmo veículo usado em outras execuções. Os matadores estacionaram em uma rua perpendicular. Desceram três homens. As imagens mostram um deles, aparentemente de coturno e farda por baixo de uma capa de chuva, aproximando-se dos irmãos Vítor e Silas Albuquerque Santos. Os dois tomavam conta de um bar e foram mortos. A ação durou três minutos.

Enquanto matavam os irmãos, dois outros jovens apareceram na rua Os matadores não queriam testemunhas: mataram um e só não executaram o outro porque a arma falhou. Depois, saíram calmos do local, entraram no carro e fugiram. Mais uma vez, às 21h17, outra viatura passou pelo lugar. Não parou nem sequer para socorrer as vítimas. Os investigadores da Delegacia de Homicídios verificaram pelos registros de GPS das viaturas do batalhão que quatro delas estavam na região do local do crime.

Aviso. Segundo policiais civis, os criminosos agiram de modo semelhante na maioria dos delitos. Por enquanto, nenhum acusado foi preso. Um dos casos aconteceu em 20 de novembro de 2012. Dois dias antes, um PM havia sido morto na área.

No dia 19, policiais passaram em um bar do bairro e surpreenderam moradores fazendo um churrasco. Os policiais questionaram se eles estavam comemorando a morte do PM e fizeram um advertência: era melhor fechar o lugar, ou então alguém de moto poderia passar ali e atirar em todo mundo. Como os donos do bar não ouviram o conselho, no dia seguinte criminosos em uma moto passaram pelo local e atiraram em todos que puderam. Quatro pessoas ficaram feridas e uma morreu.

O Comando-Geral da PM informou que abriu dois inquéritos policial-militares para apurar a participação de integrantes da corporação em assassinatos em Guarulhos. As investigações são feitas pelo Comando de Policiamento de Área-7 e pela Corregedoria da PM. Testemunhas já foram ouvidas e perícias, feitas. A PM informou que não compactua com desvios de conduta.

Fonte: http://www.midiamax.com

Assistência a PMs é suficiente, diz Estado

Posted by SP Body Count Police On 04:54 No comments

Governo ignora reclamações da população e diz que plano de segurança atende à demanda

23/04/2013 - 21h46 | Agência Anhanguera de Notícias
correiopontocom@rac.com.br
Foto: AE
Formatura de policiais militares em São Paulo, no início do mês: categoria cobra melhor assistência
Formatura de policiais militares em São Paulo, no início do mês: categoria cobra melhor assistência












O governo de São Paulo informou, por meio de comunicado da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), que não pretende mudar o modelo de assistência médica e odontológica oferecida ao efetivo da Policia Militar no Estado todo. 

Segundo o Palácio dos Bandeirantes, o modelo é suficiente para atender às necessidades de todo o contingente policial no Estado. Os policiais militares têm atendimento diretamente nos batalhões e no hospital militar que fica na Capital. Seus dependentes são atendidos na Capital pela Cruz Azul e, no Interior, por meio da Associação Policial de Assistência à Saúde (APAS).

Tanto a PM quanto o Palácio dos Bandeirantes negam que os policiais e seus dependentes estejam desassistidos.

“Tanto a estrutura da PM quanto a das APAS conseguem atender as necessidades médicas dos militares e dependentes”, diz nota enviada pelo governo à imprensa.

Os policiais, no entanto, reclamam do serviço prestado. Reportagem publicada pelo Correio no último dia 20 mostrou que o governo paulista não disponibiliza rede credenciada de clínicas e hospitais nos municípios para atender os 94 mil PMs e os cerca de 300 mil membros de suas famílias, como ocorre em outros Estados. 

A rede de proteção paulista é, se comparada a oferecida pelos governos das regiões Sul e Sudeste, a de pior assistência.

O setor de Comunicação Social da Polícia Militar de São Paulo e a assessoria de imprensa do governo Geraldo Alckmin (PSDB) se manifestaram ontem pela primeira vez desde que o Correio Popular publicou duas reportagens sobre a precariedade do atendimento de saúde fornecido aos policiais da corporação e a seus dependentes.

Correio vinha tentando ouvir a PM desde o início do mês, quando publicou a primeira reportagem sobre as precárias condições de trabalho a que os policiais militares são submetidos, no dia 07 de abril. A assessoria de imprensa foi procurada pela primeira vez no dia 3 de abril, mas ninguém se pronunciou sobre o assunto.

A equipe procurou a corporação novamente no dia 8, e o setor de Comunicação prometeu uma resposta, mas ela não veio. Nos dias 17 e 18 a corporação foi novamente procurada por meio de e-mails e telefone, mas ninguém responsdeu aos questionamentos. Uma nova reportagem foi publicada no dia 20, sem que a instituição se manifestasse.

A resposta ao questionamento veio 19 dias depois, na última segunda-feira. “No caso específico de Campinas o CPI-2 conta com uma Unidade Integrada de Saúde (UIS) com cinco médicos para atendimento aos policiais militares”, informou nota enviada pela PM.

Segundo policiais ouvidos pela reportagem, os médicos da corporação que ficam nos batalhões nos municípios não fazem consultas e somente atendem para alguns exames básicos e pedidos pela PM. Outra reclamação é que o hospital militar não atende familiares e que apenas o serviço Cruz Azul, que também possui unidade em São Paulo, atende os parentes com desconto do holerite dos PMs. A consulta e exames são cobrados. Com isso, muitos policiais acabam buscando atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS)
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terça-feira, 23 de abril de 2013



@rachelsherazade

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