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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013


PM voltava para casa em Itaquaquecetuba quando foi morto.
Circunstâncias e motivos do crime serão investigados.

Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano

O corpo do policial militar que morreu depois de ser baleado na noite de segunda-feira (25), após parar o carro no acostamento da Rodovia Ayrton Senna (SP-70), será enterrado na manhã desta quarta-feira (27).

Gilson Neves dos Santos, de 36 anos, voltava para casa, em Itaquaquecetuba. O sepultamento ocorre no Cemitério da Saudade, em São Miguel Paulista, na Capital de São Paulo.

Amigos e parentes prestaram suas últimas homenagens ao policial no velório que aconteceu nesta terça-feira (26), também em São Miguel Paulista.

Na noite de segunda-feira, Gilson saiu do batalhão onde trabalhava em Itaquera, na Zona Leste de São Paulo, e seguia para a sua casa, em Itaquaquecetuba. Testemunhas que trabalham em uma obra perto do local do assassinato disseram para a polícia que viram o carro do policial parado no acostamento, com um outro veículo. Em seguida, ouviram o barulho de um tiro e, quando o socorro chegou, o corpo do policial já estava caído.

O tiro atingiu uma artéria do policial, que não resistiu e morreu com a hemorragia. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) investiga o caso para saber as circunstâncias do crime e o que motivou o assassinato do soldado.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Outro PM é morto a tiros na rodovia na Ayrton Senna

Posted by SP Body Count Police On 13:48 No comments


FolhaPress

Por Martha Alves

SÃO PAULO, SP, 26 de fevereiro (Folhapress) - Um policial militar à paisana foi morto a tiros na rodovia Ayrton Senna, no km 25, na região do bairro dos Pimentas, em Guarulhos, na Grande São Paulo, por volta das 22h30 de ontem.

Testemunhas disseram à PM que o soldado Gilson Neves dos Santos, 36, parou o carro Voyage na pista sentido Rio e foi falar com uma pessoa em um Hyunday i30, quando foi baleado na virilha.
Santos foi levado por uma ambulância da Ecopistas ao Hospital Municipal Pimentas Bonsucesso, onde morreu.

A PM não soube informar se o policial reagiu a uma tentativa de roubo ou se houve uma briga de trânsito. Nada foi roubado da vítima, de acordo com a PM.

Segundo a concessionária Ecopistas, que administra a via, não houve interdição da rodovia.
O caso será registrado no 4º Distrito Policial de Guarulhos.

PM reage a tentativa de roubo

Um policial militar à paisana reagiu a uma tentativa de roubo e matou um suspeito, no Jardim Casa Grande, zona sul de São Paulo, na madrugada de hoje.

Por volta da 0h, o policial estava em um moto CG Titan 150, acompanhado da namorada, na avenida Sadamu Inoue quando foi abordado dois homens em outra moto.

Segundo a PM, o militar reagiu à tentativa de roubo e atirou contra os dois suspeitos. Um deles morreu no local e o outro foi levado ao Hospital Geral da Pedreira. O policial e a namorada escaparam ilesos.

O caso será investigado pelo DHPP (Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa).
Neste mês, foram registrados ao menos seis tentativas de roubo a policiais militares na Grande São Paulo.

Ao todo, quatro policiais e dois suspeitos morreram.  

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013


Suspeito abordou o polícia dentro de uma garagem.
Policial reagiu e acabou matando o criminoso.

Do G1 Santos

Um homem morreu ao tentar assaltar um investigador na noite de sábado (23), no Jardim Independência, em São Vicente, no litoral de São Paulo. O investigador acabou reagindo e baleou o suspeito.

O assaltante estava acompanhado de mais dois homens quando abordou o policial na garagem de uma residência e atirou duas vezes. O investigador revidou e acertou o rapaz. O Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) foi acionado, mas o criminoso morreu no local.

O policial não ficou ferido. A pistola que ele utilizou na ação foi apreendida e será periciada junto com a arma do indivíduo, que estava com a numeração raspada.

Ele deixava a filha na casa da mãe; suspeitos notaram que ele era policial e pegaram a arma dele

Do R7, com Agência Record e Balanço Geral

Um policial militar foi vítima de uma tentativa de assalto em Guarulhos, na Grande São Paulo. Ele chegou a atirar em um dos suspeitos, mas foi baleado e morreu.

O agente estava deixando a filha, de 15 anos, na casa da mãe, quando foi abordado por criminosos. Os homens perceberam que ele era policial e pegaram a arma dele.

Logo depois, levaram o PM para o carro deles que estava em outra rua. O policial tinha uma outra arma na cintura. Ele atirou contra os suspeitos, mas foi baleado duas vezes na região da barriga.

Ele conseguiu caminhar até a casa da mãe da filha dele para pedir socorro. A vítima foi levada para o hospital, mas não resistiu e morreu. O suspeito que foi baleado tentou pedir ajuda aos moradores, mas morreu caído na calçada.

Os outros dois homens fugiram. Ainda não se sabe se eles também foram baleados na troca de tiros. O cabo trabalhava em Arujá, na grande São Paulo, e fazia parte da corporação há 23 anos. 

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013


Um policial militar à paisana foi morto a tiros em uma tentativa de roubo, no Itaim Bibi, zona oeste de São Paulo, na noite de quarta-feira (20). Este é o terceiro caso de PM morto em tentativa de roubo em menos de uma semana na Grande São Paulo.

Por volta das 22h, dois homens em uma moto tentaram roubar a Honda CBR 1000 do PM no cruzamento da avenida Brigadeiro Faria Lima com a rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior.

O policial reagiu e trocou tiros com os ladrões. Ele foi ferido e levado ao pronto-socorro do Hospital das Clínicas, onde morreu.

Um ladrão fugiu a pé e outro, baleado na perna e no braço, roubou um táxi para a fuga. Ele foi preso, na região do Cursino, porque o carro tinha um sistema de rastreamento por satélite.

O caso será registrado no 26º Distrito Policial, no Sacomã.

Eduardo Anizelli/Folhapress

Policiais observam moto de PM à paisana morto a tiros durante tentativa de assalto zona oeste de SP
Policiais observam moto de PM à paisana morto a tiros durante tentativa de assalto zona oeste de SP

OUTROS CASOS

Um policial militar reformado foi morto a tiros em uma tentativa de roubo, no Jardim D'Abril, em Osasco (Grande São Paulo), na tarde de terça-feira (19).
De acordo com a polícia, três jovens abordaram o policial na rua Geraldo Crespo, no Jardim D'Abril, por volta das 16h. Houve troca de tiros e Carlos Roberto dos Santos, 50, foi atingido. Ele foi levado a um pronto-socorro Jardim D'Abril, onde morreu.
Um dos suspeitos morreu na troca de tiros e outro ficou ferido. Um terceiro está foragido.
Na noite de domingo (17), um soldado da Polícia Militar à paisana foi morto a tiros durante uma tentativa de roubo, no Jardim das Camélias, zona leste de São Paulo.
Jeferson Oliver, 31, seguia em uma moto pela avenida Laranja da China quando parou para atender o celular. Dois homens em um carro abordaram o policial e anunciaram o roubo.
Segundo a Polícia Civil, o militar não reagiu ao roubo e entregou a moto. Um dos ladrões decidiu roubar também a jaqueta e descobriu que Oliver era policial militar.
Os ladrões desistiram de roubar a moto, mas atiraram contra o PM e fugiram levando a sua arma.
Oliver foi levado ao pronto-socorro de Emerlino Matarazzo, onde morreu.

Assassino de policial da Rota é preso em SP

Posted by SP Body Count Police On 03:10 No comments
Daniel Luiz dos Santos, o Caveira, não resistiu à prisão Da Redação noticias@band.com.br A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo confirmou, neste domingo, dia 17, a prisão de um homem que confessou ter executado um policial da Rota, em setembro do ano passado. Daniel Luiz dos Santos, conhecido como Caveira, não resistiu à prisão. Ele foi detido na favela São Remo, na região do Butantã, e possui diversos antecedentes criminais. O soldado André Peres de Carvalho foi morto na frente da casa onde morava, no Butantã, zona oeste de São Paulo. Ele tinha tirado o carro da garagem para ir ao trabalho quando foi atingido por três tiros de fuzil nas costas.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013


Um terceiro sargento reformado da Polícia Militar foi morto a tiros na tarde desta terça-feira (19) na zona oeste de São Paulo.

Segundo a assessoria de imprensa da PM, que não quis divulgar o nome do policial, dois homens se aproximaram do sargento. Com a aproximação, o PM reagiu, disparou contra um deles, mas foi acertado pelo outro assaltante. Ferido, o policial conseguiu atirar no outro homem.
O caso ocorreu na rua Joaquim Lapas Veiga, no Jardim D’Abril. A PM foi chamada e encontrou o corpo do sargento caído no chão. Ele foi levado ao pronto-socorro do Jardim D’ Abril. Um dos assaltantes também foi morto. A assessoria não confirmou se eles tentaram assaltar o PM ou tinham como objetivo matá-lo.
17:00h - O Cb PM Sandro acaba de ser executado no Jd D Abril em Osasco,

O Policial trocou tiros atingindo os dois bandidos, um morreu no local e outro foi baleado.

 Fonte: Band/Brasil Urgente

Polícia prende suspeito de matar policial ambiental

Posted by SP Body Count Police On 09:38 No comments
Crime aconteceu na Vila Jacuí, no último domingo, durante uma tentativa de assalto.


A polícia prendeu, nesta terça-feira, o homem suspeito de ter assassinado um policial militar na Vila Jacuí, zona leste de São Paulo. Ele estava num bar sem documentos, bem próximo da rua Laranja da China, onde foi morto o soldado da polícia ambiental Jeferson Oliver, 31 anos, no último domingo.

A Polícia Militar chegou até o suspeito a partir de uma denuncia anônima. Os agentes montaram uma campana em frente ao bar e abordaram o homem. De acordo com o policial que fez a prisão, ele chegou a ser reconhecido por testemunhas da cena do crime.

O suspeito foi encaminhado ao DHPP (Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa). Lá, outro policial o reconheceu como o autor de um outro crime, que teria acontecido no ano passado.

Ele teria tentado roubar uma moto de um policial em uma praça em Guarulhos. O policial, vítima da suposta tentativa de assalto, chegou a atirar contra o suspeito que fugiu. O caso teria acontecido em outubro de 2012.

O suspeito foi indiciado em flagrante por latrocínio (roubo seguido de morte), no caso do policial ambiental, e por tentativa de homicídio no caso do ano passado. Ele foi levado ao IML (Instituto Médico Legal) para fazer exame de corpo delito e depois encaminhado para o 2° Distrito Policial, onde vai esperar para ser levado à prisão. Ele já tinha passagem pela policia por receptação de moto.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

PM morto na Zona Leste de SP tinha moto de luxo

Posted by SP Body Count Police On 03:31 No comments

Crime aconteceu na Vila Jacuí na noite de domingo.
A moto, avaliada em R$ 60 mil, ficou na calçada. 


O policial ambiental de 32 anos que foi morto em uma tentativa de assalto na noite de domingo (17), na Rua Laranja da China, na Vila Jacuí, na Zona Leste de São Paulo, possuía uma moto de luxo. Jefferson Oliver voltava para casa depois de um dia de trabalho quando foi abordado pelos ladrões. A moto, avaliada em R$ 60 mil, chamou a atenção dos criminosos.

Os amigos contaram que Jefferson costumava ir de carro até o trabalho em Jandira, na Grande São Paulo, mas, como era domingo, ele resolveu pegar a moto, que era uma das paixões do policial.

Assim que parou na calçada da Rua Laranja da China, para atender ao celular, ele foi abordado por dois criminosos. Segundo a polícia, eles pararam com o carro lá embaixo e subiram a rua a pé.

A polícia disse que os assaltantes revistaram Jefferson. Quando viram que ele estava armado, deram três tiros e fugiram sem levar nada. A moto ficou na calçada.

“Não deve ter dado tempo de pegarem a moto”, afirmou o cabo da Polícia Militar Luís Costa Cavalcante.

O policial foi socorrido, mas morreu antes de chegar ao hospital Ermelino Matarazzo.
Um amigo, que preferiu não se identificar, disse que Jefferson era policial militar há 11 anos e que recentemente pediu para trabalhar na polícia ambiental, porque estava com medo da violência em São Paulo.

“[Ele] Não queria mais ficar nas ruas. Ele queria fazer a família ficar tranquila também. Difícil de acreditar que aconteceu isso com ele. Sendo vítima de uma coisa que ele falava”, declarou o amigo.

Jefferson deixa uma filha que vai completar 8 anos em março. Ela e o pai planejavam a festa de aniversário.

No início da noite deste domingo, Jeferson Oliver, soldado da Policial Militar, que estava à paisana foi morto a tiros no Jardim das Camélias, zona leste de São Paulo. Segundo a Polícia Civil, dois homens em um carro tentaram roubar a moto do policial na avenida Laranja da China. Ao descobrir que ele era militar, os ladrões desistiram de roubar o soldado, mas atiraram.


Jeferson Oliver encaminhado ao pronto-socorro Emerlino Matarazzo, mas não resistiu aos ferimentos. O caso foi registrado no 63º Distrito Policial, na Vila Jacuí. Policiais fizeram rondas e buscas pela região. 

Ninguém foi preso.


Terra

sábado, 16 de fevereiro de 2013


07.02.2013 - 14h12 | Atualizado em 07.02.2013 - 14h37

Os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, e da Educação, Aloizio Mercadante, assinam acordo de cooperação técnica para a inclusão de pessoas privadas de liberdade no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Antonio Cruz/ABr)
Brasília 

Os ministérios da Educação e da Justiça está preparando proposta para apoiar a formação universitária de filhos de policiais mortos em serviço. A ideia inicial é conceder uma bolsa de estudo por meio do Programa Universidade para Todos (ProUni). A informação é do ministro da Educação, Aloizio Mercadante.
“É uma perda que não é compensável, que é enterrar o pai por estar fardado em serviço e é assassinado de forma covarde pelo crime organizado. É muito pouco em termos financeiro, mas é o mínimo que o Estado deve fazer para as famílias desses policiais”, disse hoje (7) Mercadante durante cerimônia no Ministério da Educação. O ministro informou que será preciso ajustes na legislação para garantir esse direito aos filhos de policiais mortos em serviço. 

O Ministério da Justiça está fazendo um levantamento para identificar o perfil do público a ser beneficiado. "A partir desse cadastro, vamos estabelecer o direito de acesso a programas específicos, como o ProUni", explicou Mercadante.

Na manhã de hoje, Mercadante e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, anunciaram 90 mil bolsas gratuitas de capacitação profissional, por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), para detentos e aqueles que já deixaram a prisão. O total de vagas será ofertado até 2014.

Edição: Carolina Pimentel

Vítima trabalha como segurança de um supermercado e tinha acabado de sair de agência

Do R7, com Balanço Geral

Um ex-policial militar foi baleado durante uma saidinha de banco, na zona sul de São Paulo. A vítima, que trabalha como segurança de um supermercado, tinha acabado de sair de uma agência bancária quando foi surpreendida por um homem que anunciou o assalto.

O crime foi em Cidade Ademar, bairro da zona sul da capital paulista. Policiais militares foram chamados por uma pessoa que ouviu o disparo.

Mas quando eles chegaram, o suspeito já tinha fugido. O ex-policial foi socorrido por uma viatura do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e levada a um pronto-socorro da região.

Ele foi encontrado morto em um cruzamento do Butantã, na zona oeste de São Paulo

Do R7*

André Lessa/Estadão ConteúdoEle foi encontrado morto em um cruzamento do Butantã, na zona oeste de São Paulo, na manhã desta quinta-feira (14)

O perito criminal José de Alencar Lacerda Silva, de 45 anos, encontrado morto em seu carro na manhã desta quinta-feira (14) foi atingido por um tiro na nuca, segundo o DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa).

O departamento investiga a morte de Silva, ocorrida no cruzamento da avenida avenida Escola Politécnica com a rodovia Raposo Tavares, no Butantã, zona oeste de São Paulo.

A ocorrência foi atendida por policiais militares da 4ª Cia do 16º Batalhão de Polícia Militar Metropolitana que encontraram o perito morto dentro de seu veículo por volta das 10h30 desta quinta-feira.

A polícia suspeita que ele possa ter sido morto em um sequestro relâmpago, depois que os criminosos descobriram que ele era policial. O perito trabalhava no Núcleo de Crimes de IC (Informática do Instituto de Criminalística há 18 anos e tinha dois filhos. A polícia descarta que a morte tenha relação com seu trabalho. Silva estava havia 18 anos no IC e tinha dois filhos.

Ele foi rendido por dois homens em uma moto.
O policial civil chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos.

Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano

Policial foi levado ao Hospital Regional de Ferraz de Vasconcelos (Foto: Carolina Paes/G1)
Policial foi levado ao Hospital Regional de Ferraz
de Vasconcelos, mas não resistiu.
(Foto: Carolina Paes/G1)

Um policial civil foi morto a tiros em frente à casa de sua sobrinha, no Jardim Anchieta, em Ferraz de Vasconcelos, por volta das 13h desta sexta-feira (15).
Segundo a Polícia Militar, Sebastião Clemente Neto, de 65 anos, tinha sacacado uma quantia em dinheiro em uma agência bancária em São Paulo. Na volta, teria sido seguido pelos criminosos.
De acordo com informações da Polícia Militar, o policial teria reagido à ação criminosa. Ele acabou sendo baleado pelos assaltantes, que estavam em uma moto. O homem estava com a filha e um neto de 6 anos. Eles testemunharam a morte de Neto que chegou a ser socorrido por parentes ao Hospital Regional de Ferraz de Vasconcelos, mas não resistiu aos ferimentos. Os ladrões levaram R$ 2,5 mil e uma pistola calibre 45 do policial.
De acordo com testemunhas, Neto trabalhava como agente policial no Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), em São Paulo, delegacia que deverá prosseguir como a investigação do caso. Neto será enterrado na tarde deste sábado (16) no ceimtério da Vila Formosa, em São Paulo, às 16 horas.
Nota
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública informou que a ocorrência foi registrada em Ferraz de Vasconcelos, mas a investigação será feita pelo DHPP, em São Paulo.

domingo, 10 de fevereiro de 2013


Amigo de Hamilton Kihl Alves estava no carro que foi cercado por quadrilha.
Criminosos atiraram assim que vítima se perdeu no caminho para a praia.

Do G1 Campinas e Região
8 comentários
Velório do bombeiro aposentado Hamilton Kihl Alves, de Campinas, morto no Guarujá (Foto: Reprodução EPTV)Velório do bombeiro aposentado Hamilton Alves
morto no Guarujá (Foto: Reprodução EPTV)
O bombeiro aposentado de Campinas, Hamilton Kilh Alves, de 57 anos, morto na madrugada de sábado (9) no Guarujá (SP), no litoral sul de São Paulo, foi vítima de uma emboscada, segundo o ferramenteiro Marcos Goulart, que também estava no carro e foi baleado pelos mesmos assaltantes no braço. De acordo com Goulart, assim que chegaram eles se perderam no caminho e acabaram dentro de uma favela no bairro da Enseada. “Pegamos a avenida para retornar e cinco caras saíram do mato atirando. Foi uma situação estranha. Eles vieram de frente, se espalharam e começaram a atirar”, conta.
O ferramenteiro se lembra dos momentos de horror após o carro parar . “O Hamilton estava baleado ao volante e eles ficaram apontando armas para nós”. Goulart, a esposa dele e a viúva do bombeiro foram obrigados a descer do carro. Os assaltantes abriram o porta-malas levaram as malas e os pertences dos ocupantes, como as carteiras com o dinheiro.
Ferramenteiro Marcos Goulart, amigo do bombeiro aposentado morto durante assalto no Guarujá (Foto: Reprodução EPTV)Ferramenteiro Marcos Goulart, amigo do bombeiro
aposentado morto (Foto: Reprodução EPTV)
“Detonaram o carro, parecia uma chacina. Eles não estão parando. Estão matando para roubar”, disse a cunhada do bombeiro, Andrea Cristina Amorim.
Segundo Amanda Amorim, sobrinha da vítima, o local onde tudo aconteceu é fácil de perder. “Ali é muito fácil  de errar o caminho. No dia 7 de janeiro fui ali e me perdi. Era de dia, e um homem se aproximou e disse que deveria sair logo porque era perigoso”, lembra. 
O corpo de Hamilton Kihl foi sepultado às 13h deste domingo (10) no Cemitério dos Amarais, em Campinas. Até o início da tarde ninguém havia sido preso pela morte do bombeiro aposentado.
Segundo caso
Esse é o segundo caso de morte de turista de Campinas no Guarujá em pouco mais de um mês. No dia 31 de dezembro, o estudante Mário dos Santos Sampaio, de 23 anos, foi morto a facadas por causa de uma diferença de R$ 7 em um restaurante da cidade.

Aposentado chegava ao Guarujá quando foi baleado em um assalto. 
É o segundo turista de Campinas morto na mesma cidade em 40 dias.

Do G1 Campinas e Região
6 comentários
Bombeiro aposentado Hamilton Kihl Alves, de Campinas, foi morto no Guarujá (Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal)Bombeiro aposentado Campinas, foi morto no
Guarujá (Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal)
O corpo do bombeiro aposentado, Hamilton Kihl Alves,que morreu em um assalto noGuarujá (SP), no litoral sul de São Paulo, será enterrado às 13h deste domingo (10) no Cemitério dos Amarais, em Campinas (SP).  O corpo chegou na cidade, onde a vítima morava, por volta das 20h de sábado (9). A vítima, de 57 anos, foi passar o carnaval na praia com a mulher e um casal de amigos. Eles foram surpreendidos por quatro assaltantes no momento em que chegavam de carro na cidade, na madrugada de sábado.
Segundo a polícia, os turistas foram abordados na Avenida Dom Pedro, no bairro da Enseada, e um dos assaltantes atirou na cabeça e no braço do bombeiro. Ele chegou a ser socorrido e levado ao Hospital Santo Amaro, mas não resistiu aos ferimentos.
Os assaltantes ainda levaram todos os pertences dos turistas, como bolsa, celular, dinheiro e talão de cheques. Até a publicação desta reportagem nenhum suspeito havia sido preso.

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sábado, 9 de fevereiro de 2013

Policial aposentado morre após ser baleado em assalto em Campinas

Sargento foi ferido depois de reagir a roubo em frente a banco na quinta.
Ele faleceu na madrugada deste sábado (9), no HC da Unicamp.

Do G1 Campinas e Região
Comente agora

O policial militar aposentado que foi baleado após reagir a um assalto em frente a uma agência bancária no Jardim Santa Cândida, em Campinas (SP), na quinta-feira (7), morreu na madrugada deste sábado (9). O sargento aposentado Sérgio Oscar Pereira, de 56 anos, estava internado no Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp desde o dia do crime em estado grave.
O corpo do policial está sendo velado no Cemitério Nossa Senhora da Conceição, em Campinas. O sepultamento está marcado para às 15h30 deste sábado, no mesmo local.
O caso
Um sargento aposentado da Polícia Militar, de 56 anos, foi baleado após reagir a um crime de saidinha de banco, em Campinas. A vítima estava acompanhada da filha e retirou R$4 mil reais da agência, localizada na Rua Luís Otávio. O policial aposentado estava armado e reagiu à abordagem dos dois assaltantes, segundo relato da filha. Após os disparos, os criminosos fugiram em uma moto. O sargento foi encaminhado pelo helicóptero Águia, da Polícia Militar, para o HC da Unicamp.
Sargento aposentado da Polícia Militar é baleado em saidinha de banco em Campinas (Foto: Reprodução EPTV)Sargento aposentado é baleado em estacionamento de banco em Campinas (Foto: Reprodução EPTV)

POLICIAL MILITAR DE CAMPINAS ASSASSINADO NO GUARUJÁ

Posted by SP Body Count Police On 13:40 No comments

Turista de Campinas é morto durante assalto em Guarujá, SP

Bombeiro aposentado chegava com a família na cidade.
Vítima chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos.


Do: G1 Santos  
Uma família de turistas de Campinas, no interior de São Paulo, foi assaltada na madrugada deste sábado (9) quando chegava de carro na cidade de Guarujá, no litoral do Estado, onde pretendiam passar o carnaval. Uma pessoa morreu. Até o momento ninguém foi preso.

De acordo com a polícia, os turistas foram abordados por quatro bandidos na Avenida Dom Pedro, no bairro da Enseada. Um dos assaltantes atirou na cabeça e no braço do motorista, um bombeiro aposentado de 57 anos. Ele chegou a ser socorrido ao hospital Santo Amaro, mas não resistiu aos ferimentos.

Os assaltantes ainda levaram todos os pertences dos turistas como bolsa, celular, dinheiro e talão de cheques. O corpo da vítima já foi liberado pelo Instituto Médico Legal e levado para Campinas. Até o momento, ninguém foi preso.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

IMAGENS GRAVARAM MORTE DE POLICIAL MILITAR EM OSASCO

Posted by SP Body Count Police On 11:28 No comments
Veja a Reportagem:

Namorando com o suicídio’
Publicada em 30/01/2013
Por J. R. Guzzo
Se nada piorar neste ano de 2013, cerca de 250 policiais serão assassinados no Brasil até o dia 31 de dezembro. É uma história de horror, sem paralelo em nenhum país do mundo civilizado. Mas estes foram os números de 2012, com as variações devidas às diferenças nos critérios de contagem, e não há nenhuma razão para imaginar que as coisas fiquem melhores em 2013 – ao contrário, o fato de que um agente da polícia é morto a cada 35 horas por criminosos, em algum lugar do país, é aceito com indiferença cada vez maior pelas autoridades que comandam os policiais e que têm a obrigação de ficar do seu lado. A tendência, assim, é que essa matança continue sendo considerada a coisa mais natural do mundo – algo que “acontece”, como as chuvas de verão e os engarrafamentos de trânsito de todos os dias.
Raramente, hoje em dia, os barões que mandam nos nossos governos, mais as estrelas do mundo intelectual, os meios de comunicação e a sociedade em geral se incomodam em pensar no tamanho desse desastre. Deveriam, todos, estar fazendo justo o contrário, pois o desastre chegou a um extremo incompreensível para qualquer país que não queira ser classificado como selvagem. Na França, para ficar em um exemplo de entendimento rápido, 620 policiais foram assassinados por marginais nos últimos quarenta anos – isso mesmo, quarenta anos, de 1971 a 2012. São cifras em queda livre. Na década de 80, a França registrava, em média, 25 homicídios de agentes da polícia por ano, mais ou menos um padrão para nações desenvolvidas do mesmo porte. Na década de 2000 esse número caiu para seis – apenas seis, nem um a mais, contra os nossos atuais 250. O que mais seria preciso para admitir que estamos vivendo no meio de uma completa aberração?
Há alguma coisa profundamente errada com um país que engole passivamente o assassínio quase diário de seus policiais -e, com isso, diz em voz baixa aos bandidos que podem continuar matando à vontade, pois, no fundo, estão numa briga particular com “a polícia”, e ninguém vai se meter no meio. Essa degeneração é o resultado direto da política de covardia a que os governos estaduais brasileiros obedecem há décadas diante da criminalidade. Em nenhum lugar a situação é pior do que em São Paulo, onde se registra a metade dos assassinatos de policiais no Brasil; com 20% da população nacional, tem 50% dos crimes cometidos nessa guerra. É coisa que vem de longe. Desde que Franco Montoro foi eleito governador, em 1982, nas primeiras eleições diretas para os governos estaduais permitidas pelo regime militar, criou-se em São Paulo, e dali se espalhou pelo Brasil, a ideia de que reprimir delitos é uma postura antidemocrática – e que a principal função do estado é combater a violência da polícia, não o crime. De lá para cá, pouca coisa mudou. A consequência está aí: mais de 100 policiais paulistas assassinados em 2012.
O jornalista André Petry, num artigo recente publicado nesta revista, apontou um fato francamente patológico: o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, conseguiu o prodígio de não comparecer ao enterro de um único dos cento e tantos agentes da sua polícia assassinados ao longo do ano de 2012. A atitude seria considerada monstruosa em qualquer país sério do mundo. Aqui ninguém sequer percebe o que o homem fez, a começar por ele próprio. Se lesse essas linhas, provavelmente ficaria surpreso: “Não, não fui a enterro nenhum. Qual é o problema?”. A oposição ao governador não disse uma palavra sobre sua ausência nos funerais. As dezenas de grupos prontos a se indignar 24 horas por dia contra os delitos da polícia,reais ou imaginários, nada viram de anormal na conduta do governador. A mídia ficou em silêncio. É o aberto descaso pela vida, quando essa vida pertence a um policial. É, também, a capitulação diante de uma insensatez: a de ficar neutro na guerra aberta que os criminosos declararam contra a polícia no Brasil.
Há mais que isso. A moda predominante nos governos estaduais, que vivem apavorados por padres, jornalistas, ONGs, advogados criminais e defensores de minorias, viciados em crack, mendigos, vadios e por aí afora, é perseguir as sua próprias polícias – com corregedorias, ouvidorias, procuradorias e tudo o que ajude a mostrar quanto combatem a “arbitrariedade”. Sua última invenção, em São Paulo, foi proibir a polícia de socorrer vítimas em cenas de crime, por desconfiar que faça alguma coisa errada se o ferido for um criminoso; com isso, os policiais paulistas tornam-se os únicos cidadãos brasileiros proibidos de ajudar pessoas que estejam sangrando no meio da rua. É crescente o número de promotores que não veem como sua principal obrigação obter a condenação de criminosos; o que querem é lutar contra a “higienização” das ruas, a “postura repressiva” da polícia e ações que incomodem os “excluídos”. Muitos juízes seguem na mesma procissão. Dentro e fora dos governos continua a ser aceita, como verdade científica, a ficção de que a culpa pelo crime é da miséria, e não dos criminosos. Ignora-se o fato de que não existe no Brasil de hoje um único assaltante que roube para matar a fome ou comprar o leite das crianças. Roubam, agridem e matam porque querem um relógio Rolex; não aceitam viver segundo as regras obedecidas por todos os demais cidadãos, a começar pela que manda cada um ganhar seu sustento com o próprio trabalho. Começam no crime aos 12 ou 13 anos de idade, estimulados pela certeza de que podem cometer os atos mais selvagens sem receber nenhuma punição; aos 18 ou 19 anos já estão decididos a continuar assim pelo resto da vida.
Essa tragédia, obviamente, não é um “problema dos estados”, fantasia que os governos federais inventaram há mais de 100 anos para o seu próprio conforto – é um problema do Brasil. A presidente Dilma Rousseff acorda todos os dias num país onde há 50 000 homicídios por ano; ao ir para a cama de noite, mais de 140 brasileiros terão sido assassinados ao longo de sua jornada de trabalho. Dilma parece não sentir que isso seja um absurdo. No máximo, faz uma ou outra reunião inútil para discutir “políticas públicas” de segurança, em que só se fala em verbas e todos ficam tentando adivinhar o que a presidente quer ouvir. Não tem paciência para lidar com o assunto; quer voltar logo ao seu computador, no qual se imagina capaz de montar estratégias para desproblematizar as problematizações que merecem a sua atenção. Não se dá conta de que preside um país ocupado, onde a tropa de ocupação são os criminosos. Bela solução dada pela Itália, foi a criação da denominada POLÍZIA PENITENZIÁRIA na década de 90, no Brasil, os agentes prisionais são considerados a escoria da sociedade e da segurança pública, e o crime reina latente em todos lugares.
Muito pouca gente, na verdade, se dá conta. Os militares se preocupam com tanques de guerra, caças e fragatas que não servem para nada; estão à espera da invasão dos tártaros, quando o inimigo real está aqui dentro. Não podem, por lei, fazer nada contra o crime – não conseguem nem mesmo evitar que seus quartéis sejam regularmente roubados por criminosos à procura de armas. A classe média, frequentemente em luta para pagar as contas do mês, se encanta porque também ela, agora, começa a poder circular em carros blindados; noticia-se, para orgulho geral, que essa maravilha estará chegando em breve à classe C. O número de seguranças de terno preto plantados na frente das escolas mais caras, na hora da saída, está a caminho de superar o número de professores. As autoridades, enfim, parecem dizer aos policiais: “Damos verbas a vocês. Damos carros. Damos armas. Damos coletes. Virem-se.”
É perturbadora, no Brasil de hoje, a facilidade com que governantes e cidadãos passaram a aceitar o convívio diário com o mal em estado puro. É um “tudo bem” crescente, que aceita cada vez mais como normal o que é positivamente anormal – “tudo bem” que policiais sejam assassinados quase todos os dias, que 90% dos homicídios jamais cheguem a ser julgados, que delinquentes privatizem para seu uso áreas inteiras das grandes cidades. E daí? Estamos tão bem que a última grande ideia do governo, em matéria de segurança, é uma campanha de propaganda que recomenda ao cidadão: “Proteja a sua família. Desarme-se”. É uma bela maneira, sem dúvida, de namorar com o suicídio.
Fonte: “Veja”, edição que está nas bancas

Agente militar foi morto na última terça-feira (5), no centro de Osasco, com 14 tiros no rosto; mortes ocorreram em Carapicuíba e Jandira

Agência Estado 
Agência Estado
Ao menos dez pessoas foram mortas a tiros entre a terça-feira (05) e a quarta-feira (06) em Osasco, Carapicuíba e Jandira, na região metropolitana de São Paulo. Os crimes, todos com características de execução, foram cometidos após o assassinato do policial militar Luiz Carlos Nascimento Costa, de 41 anos, em uma farmácia na região central de Osasco. A polícia apura se há relação entre os homicídios e não descarta a possibilidade de a onda de violência ser uma represália pela morte do PM.
Alex Falcão/Futura Press
Policial militar foi morto com 14 tiros no rosto no centro de Osasco, na terça-feira (5)
Costa foi executado às 7h40 de terça-feira (05), com 14 tiros de pistola 9 mm, todos no rosto, quando saía de carro de uma farmácia. O policial estava afastado das ruas, em serviço interno, depois de se envolver em ocorrências que terminaram com a morte de suspeitos. O atirador conseguiu fugir, acompanhado de um comparsa, em uma moto. Testemunhas contam que até mesmo policiais que estavam de folga foram até o local do crime prestar solidariedade.
O jornal O Estado de S. Paulo apurou que a execução poderia ser uma vingança pelo fato de o PM ter matado uma pessoa envolvida com o tráfico na região. A polícia divulgou retrato falado do acusado de matá-lo. No fim da tarde, às 17h30, teve início a onda de violência em Osasco.
Mortes
Os irmãos Antônio Ferreira dos Santos, de 27 anos, e Fábio Lima dos Santos, de 32, ambos chaveiros, foram baleados na avenida Brasil, no bairro Rochdale, por homens em um carro preto. O último não resistiu aos ferimentos e morreu.
À noite, às 23h30, no Jardim Padroeira, três irmãos foram mortos a tiros na rua Sizenando Gomes de Sá. Jefferson Borges dos Santos, de 15 anos, Elias Borges de Almeida, de 18, e Wellington Borges de Almeida, de 21, foram baleados enquanto conversavam com outros rapazes. Segundo testemunhas, homens em um Prisma preto, escoltados por 2 motos, dispararam mais de 30 tiros em direção ao grupo na alameda Perseverança.
De acordo com a mãe das vítimas, a empregada doméstica Marcilene Borges, de 39 anos, apenas o mais velho, Wellington, tinha antecedente criminal, por furto. "Elias era evangélico, nunca teve problema com a polícia. Eles estavam no lugar errado, na hora errada", disse. "Espero que tomem um providência. Quem fez com os meus filhos vai continuar fazendo com outros." Entre os vizinhos, moradores do bairro, há temor de que a matança continue.
Após a chacina, quatro pessoas foram baleadas na rua Olívio Basílio Marçal, no Jardim Cirino, mas sobreviveram. Em Carapicuíba, outras quatro pessoas foram mortas. Por volta das 16h, na rua Benedita Dionísia, o empresário Maurício Navarro, de 35 anos, estava em um Hilux prata quando quatro suspeitos, em duas motos, atiraram contra ele. Navarro tinha antecedentes criminais.
Mais tarde, na rua Mauá, Alex Oliveira Candido, de 28 anos, foi assassinado por homens em um Civic preto. Às 2h de quarta-feira (06), o montador Francisco Bento Dutra, de 49 anos, e uma mulher não identificada foram mortos dentro de um barraco no Jardim Tonato. Um cabeleireiro de 31 anos e um conferente, de 18, foram baleados por um homem encapuzado na Rua Belém, mas conseguiram sobreviver.
Em Jandira, três pessoas foram baleadas em uma padaria no bairro Fátima. O ajudante Ricardo Lisboa Pinheiro, de 27 anos, e a estudante Tayná Costa da Silva, de 17, foram encontrados mortos no local. Ambos tinham antecedentes criminais. Segundo a Secretaria da Segurança, o esclarecimento desses homicídios é prioridade. Questionada, a Polícia Militar não se manifestou até as 19h50 de quarta-feira (06). As informações são do jornal O Estado de S.Paulo

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